Sete prefeitos suspeitos de irregularidades foram presos nesta quarta-feira (10) durante a Operação Carcará da Bahia, da Polícia Federal. Eles são acusados de desvio de verbas públicas em licitações destinadas à compra de medicamentos e de merenda escolar e à execução de obras públicas. O esquema fraudulento provocou um rombo de cerca de R$ 60 milhões aos cofres públicos, calcula a Controladoria-Geral da União (CGU).
Foram presos os prefeitos Ivanilton Oliveira (PSDB), de Cafarnaum, Everaldo Caldas (PP), de Elísio Medrado, Joyuson Santos (PSDB), de Utinga, Agnaldo Andrade (PT do B), de Santa Terezinha, Antonio Miranda Junior (PMDB), de Aratuípe, Marcos Araújo (PR), de Lençóis, e Raimunda dos Santos (PSDB), de Itatim.
De acordo com a PF, foram encontradas irregularidades em 20 municípios baianos e mais de 40 pessoas estão presas. Além dos prefeitos, servidores públicos municipais e empresários estão envolvidos nas fraudes. Foram expedidos 82 mandados de busca e apreensão e 45 mandados de prisões preventivas.
A investigação da PF constatou que um grupo de empresas baianas dominava as licitações, que eram previamente combinadas. Elas também usavam notas fiscais frias e superfaturavam os preços. Em alguns casos, descobriu a PF, as empresas sequer entregavam o produto contratado (medicamentos e merenda escolar).A Operação Carcará da Bahia só termina nesta quinta-feira (11). A PF espera fazer novas prisões de envolvidos na fraude.
Fonte: Agência Brasil
Foram presos os prefeitos Ivanilton Oliveira (PSDB), de Cafarnaum, Everaldo Caldas (PP), de Elísio Medrado, Joyuson Santos (PSDB), de Utinga, Agnaldo Andrade (PT do B), de Santa Terezinha, Antonio Miranda Junior (PMDB), de Aratuípe, Marcos Araújo (PR), de Lençóis, e Raimunda dos Santos (PSDB), de Itatim.
De acordo com a PF, foram encontradas irregularidades em 20 municípios baianos e mais de 40 pessoas estão presas. Além dos prefeitos, servidores públicos municipais e empresários estão envolvidos nas fraudes. Foram expedidos 82 mandados de busca e apreensão e 45 mandados de prisões preventivas.
A investigação da PF constatou que um grupo de empresas baianas dominava as licitações, que eram previamente combinadas. Elas também usavam notas fiscais frias e superfaturavam os preços. Em alguns casos, descobriu a PF, as empresas sequer entregavam o produto contratado (medicamentos e merenda escolar).A Operação Carcará da Bahia só termina nesta quinta-feira (11). A PF espera fazer novas prisões de envolvidos na fraude.
Fonte: Agência Brasil